E aí curioso, seja bem vindo novamente, mas hoje não é à NoFinn…

Agora nós damos um passo além. Nos tornamos O Algoritmo!

Ao longo desta semana vamos te informando sobre todas as novidades que você terá acesso com o Algoritmo.

E agora vamos com o conteúdo de hoje 👇

🏃TLDR⌚

Além disso, olha o que você verá hoje:

Bora lá?

🛠 Caixa de Ferramentas 🛠

Aqui estão as ferramentas que separei para você iniciar a semana:

NoFinn agora é Algoritmo

Durante quase 1 ano, a NoFinn entregou diariamente as notícias mais relevantes do universo da IA para você e mais de 7 mil entusiastas do Brasil.

E hoje, com muita alegria nós lançamos o Algoritmo. Um espaço para quem não quer só acompanhar, mas liderar a transformação da inteligência artificial no país, nós queremos criar não só uma newsletter diária para você, mas queremos ser:

• Fonte de conhecimento, onde você possa aprender com os melhores do mercado, com quem realmente aplicou IA no seu dia a dia

• Uma comunidade para que você tenha acesso a outras pessoas que tenham interesses em comum sobre IA para compartilhar suas vivências

• Queremos que você tenha mais formas de obter informações sobre as novidades do mercado, além da sua caixa de entrada

• E acima de tudo, queremos que você esteja sempre pronto para dar o próximo passo usando IA, seja em sua vida pessoal ou profissional.

Por que nós resolvemos fazer isso?

Com os diversos feedbacks positivos que recebemos ao longo deste primeiro ano, além da grande aceitação de nossa audiência, sentimos que precisamos ser mais do que o mercado brasileiro vem entregando… São muitos conteúdos rasos, gerando hype sem aprofundar dentro daquilo que realmente importa sobre IA, que é a relação humano x máquina e como podemos tornar o mundo, nossas profissões e nós mesmos melhores usando a inteligência artificial.

Bom, esta é a novidade que estávamos preparando para você! Esperamos que essa iniciativa possa agregar muito no seu dia a dia e também transformar a preparação dos profissionais brasileiros sobre o mercado de IA.

Fique de olho em todos os conteúdos dessa semana, pois ao longo dos dias vamos te contando mais sobre o que é o Algoritmo, quem faz parte dele e como este projeto poderá mudar a forma como você se atualiza sobre IA.

OpenAI x Alphabet: conflito de marcas freia divulgação de projeto com Ive

A OpenAI removeu um vídeo promocional que celebrava a parceria entre Sam Altman e o designer Jony Ive, e que também destacava a aquisição da startup “io”, de suas plataformas oficiais, como o site e o YouTube. A decisão não se deve a problemas na negociação, que continua em andamento segundo a Bloomberg, mas sim a uma ordem judicial relacionada ao uso do nome “io”, que está sendo contestado por uma empresa chamada iyO, ligada ao laboratório experimental Alphabet X (do Google). A iyO entrou com um processo alegando que o uso do nome “io” por parte da OpenAI poderia causar confusão entre os consumidores.

A OpenAI confirmou o motivo da retirada, alegando desacordo com a reclamação de marca registrada e que está avaliando os próximos passos legais. A página original foi atualizada com a justificativa da decisão judicial, mas o vídeo segue disponível na rede X (antigo Twitter). A disputa ocorre em meio a um dos acordos mais comentados do setor, envolvendo US$ 6,5 bilhões e o desenvolvimento de dispositivos de IA com design liderado por Ive, sinalizando que, mesmo projetos de alta escala tecnológica, continuam vulneráveis a disputas legais de marca e branding.

Meta quer dominar a IA com super time e aquisições bilionárias

Mark Zuckerberg teria mantido conversas para adquirir três das startups mais promissoras do setor de IA: a Thinking Machines Lab, fundada pela ex-CTO da OpenAI Mira Murati; a Safe Superintelligence (SSI), de Ilya Sutskever; e a Perplexity AI, rival emergente do Google. Nenhuma das negociações avançou por discordâncias sobre valores e estratégias, mas a movimentação mostra o esforço agressivo da Meta para reformular sua divisão de inteligência artificial. Ao mesmo tempo, Zuckerberg contratou figuras de peso como Alexandr Wang (ex-CEO da Scale AI) para liderar o novo laboratório, além de Daniel Gross e Nat Friedman, que vão comandar o assistente de IA da Meta. A expectativa é que essa equipe seja anunciada oficialmente nos próximos dias, marcando uma nova ofensiva da empresa na corrida pela liderança em IA.

Enquanto isso, as três startups abordadas seguiram caminhos próprios, levantando bilhões em rodadas de investimento com avaliações ainda maiores. A Safe Superintelligence e a Thinking Machines continuam focadas em pesquisa de base, sem lançar produtos, enquanto a Perplexity busca levantar US$ 500 milhões. A movimentação agressiva da Meta ocorre em um cenário de competição intensa por talentos, com ofertas milionárias, e até bilionárias, para atrair líderes técnicos. O CEO da OpenAI, Sam Altman, chegou a reagir publicamente, afirmando que “nenhuma das melhores pessoas” de sua equipe está indo para a Meta, embora a fala tenha sido vista como sinal de incômodo. Ao mesmo tempo, a Meta aposta em novas interfaces, como os óculos inteligentes desenvolvidos com a Oakley, que agora incorporam IA embarcada, reforçando a estratégia de integrar assistentes visuais e contextuais ao cotidiano dos usuários.

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IA e seu futuro: além da era orientada por dados

O artigo explora a evolução da inteligência artificial em três grandes fases: o presente dominado por modelos baseados em dados, a futura inteligência artificial geral (AGI) e uma etapa ainda mais avançada chamada "inteligência absoluta". Atualmente, a IA se baseia em grandes modelos estatísticos que reconhecem padrões e geram respostas a partir de volumes imensos de dados. Embora essas tecnologias estejam transformando setores como saúde, finanças e comunicação, ainda não representam uma inteligência autêntica. A capacidade cognitiva, como a tomada de decisão com base em contexto, inferência e aprendizado autônomo, ainda está distante.

A próxima etapa será marcada pela chegada da AGI, um tipo de IA com flexibilidade cognitiva semelhante à humana, capaz de realizar múltiplas tarefas sem depender de treinamento específico. O salto qualitativo proposto não está apenas na velocidade de processamento, mas na capacidade de compreender e se adaptar a novos contextos com autonomia real. Além disso, há uma visão ainda mais ousada de “Inteligência Absoluta”, em que máquinas terão consciência, criatividade, intuição e habilidade para lidar com abstrações, superando a simples imitação da mente humana.

O artigo também antecipa uma possível mudança de paradigma: a ascensão dos Small Language Models (SLMs), modelos menores e mais eficientes, capazes de operar com menos recursos computacionais e maior personalização. Essa tendência sugere que a corrida por modelos gigantes pode dar lugar a soluções mais sustentáveis e práticas. Em vez de temer um futuro distópico, os autores defendem que a sociedade tem agora a oportunidade de moldar eticamente o avanço da IA, garantindo que ela amplie o potencial humano e promova um futuro mais justo e próspero.

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